quarta-feira, 21 de março de 2007

Saúde - Dia Internacional da Síndrome de Down

Hoje, maioria dos Dows são vistos como pessoas "normais" já trabalham, estudam e até se casam.
Hacksa Oliveira

21 de março, o dia foi escolhido para comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down. A síndrome é uma conseqüência de um cromossomo extra no par 21 que é o mais representativo dos 23 existentes na célula humana. Estima-se que de 660 crianças que nascem, só uma tem a deficiência. O que torna a doença uma das mais comuns de nível genético.

Pesquisa realizada pela Hook EB (Estados Unidos) mostra que a idade das mães influência bastante na geração de bebe com a síndrome. Dentre as parturientes compreendidas entre os 20-24 anos a incidência é de apenas 1/1490 casos, enquanto que aos 40 anos é de 1/106 e aos 49 de 1/11.

A criança portadora dessa deficiência tem dificuldades de aprendizagem, incapacidade física altamente variável, causando miopia, problemas no coração. O QI delas nunca é superior a 60, enfim é uma pessoa delicada.

Considera-se como o maior problema dessas pessoas, o preconceito e a indiferença. Graças à mídia e a sociedade civil organizada, que tem lutado e promovido ações para conscientizar as pessoas e inserir jovens e adultos, o mercado está mais receptivo. Muitas empresas já têm quotas definidas para os deficientes.

A maioria deles com a ajuda dos familiares, amigos e psicólogos têm alcançado grandes resultados. Eles estudam, fazem curso superior, praticam esportes, namoram e há casos de até casamento. São pessoas "normais" que buscam conhecimento e superação, tendo em vista sempre seus objetivos.

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